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Archive for fevereiro \25\-03:00 2010

Os donos de cachorros estão mais conscientes: quase todos recolhem o cocô do seu cachorrinho!

Dá raiva pisar em cocô de cachorro na rua, por mais que algumas pessoas afirmem que é sorte, ninguém gosta. Quando a gente não percebe, alguém percebe pela gente e fica muito chato. Além de sujar nosso sapato, podemos sujar o ambiente que a gente for.

Agora imagina uma pessoa de cadeira de rodas passar por cima de um cocô? A roda fica suja, suja o aro ao lado da roda onde a pessoa tem que colocar a mão para tocar a cadeira! Imaginou isso?

Uma pessoa cega ao encostar a bengala em um cocô de cachorro, pode não perceber… e quando for dobrar a bengala para -la antes de entrar em algum lugar, pode sujar a mão!

A roda da cadeira é como se fosse o pé da pessoa. A bengala do cego é como se fosse uma extensão do seu corpo a fim de perceber o lugar. Isso é, a pessoa com deficiência também sofre com o descaso de alguns donos de cachorros.

Esses dias eu vi um acessório com saquinhos de lixo para que o cidadão que esqueceu em casa.

Quem comprou este acessório foi o síndico do edifício “dono” desta calçada. Quando o porteiro vê alguém esquecendo de recolher o cocô, ele chama atenção!

🙂

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Carnaval x Inclusão

Esta é a prova de que a pessoa com deficiência e os idosos não querem apenas ir para a escola, agência bancária, hospital e ficar em casa.

Lazer faz parte da vida de qualquer cidadão!

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Dormitório Acessível

Falar de residências acessíveis é algo muito particular, pois como o ambiente será utilizado exclusivamente por uma pessoa, a Norma de Acessibilidade não precisa ser seguida 100%, e sim que o ambiente seja projetado conforme as medidas antopométricas da pessoa com deficiência em questão.

Na Norma NBR 9050/2004 não se fala de “Residências”, mas fala de “quarto de hotel”. Então, foram adotadas algumas medidas básicas para um dormitório.

Para não parecer tão técnico, eu pintei o desenho da Norma.

Então, para que um dormitório seja acessível essas medidas precisam ser respeitadas. A principal medida é a área de giro de uma cadeira de rodas! A pessoa precisa manobrar a cadeira, e não é legal entrar de frente e sair de costas sem poder manobrar.

[O mesmo serve para uma pessoa com carrinho de bebê, carrinho de bebês gêmeos, pessoa com andador, idoso com acompanhante, etc.]

Não é legal ter móveis espalhados pelo caminho, nem sapatos que impedem a circulação. Armários com portas de correr ocupam menos espaço e são mais funcionais. Os cabides devem estar com altura no máximo de 1,20m.

Se possível, a janela deve ser projetada com altura mais baixa para que uma pessoa em cadeira de rodas (anão, criança, pessoa sentada na cama…) possa contemplar a vista.

Depois disso a criatividade pode entrar em ação!

Essa foto mostra uma suite, com banheiro também acessível.

Se todos os quartos fossem projetados com essas mesmas dimensões – confortável para qualquer pessoa – a gente não precisaria chamar de “dormitório acessível”, e sim falar que todos os dormitórios são adequados para qualquer pessoa. Isso é inclusão.

Isso é Desenho Universal.

Desenho Universal é o ideal, mas se a edificação já é existente, vale a pena SIM ter um dormitório (ou um apartamento todo) adaptado!

Nesse post eu dei mais foco no dormitório, mais pra frente eu vou falar de cozinha, sala, área comum de um edifício residencial, etc. 🙂

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Existe um banco padrão para vestiários e os armários devem ter a opção acessível para uma pessoa em cadeira de rodas.

É bem simples e a maioria dos vestiários são deste modelo. Repare na foto abaixo que, uma pessoa em cadeira de rodas usa os armários da segunda e terceira fileira. Todas as pessoas podem escolher qual armário é mais confortável usar.

Vestiários geralmente são acessíveis.

Mas como uma pessoa de cadeira de rodas experimenta roupas em uma loja comum?

É legal comprar uma roupa, experimentar em casa e depois voltar para trocar?

As cabines individuais só encontramos nas grandes lojas de departamento, pois são as que mais tem espaço disponível. Eu nunca consigo tirar fotos por que sempre sou barrada. Também nunca consegui usar uma dessas cabines por que sempre estão sendo utilizadas! Nem sempre por pessoas em cadeiras de rodas, mas por mães com crianças, pessoas obesas e pessoas espaçosas por natureza.

Essas cabines acessíveis são sempre adequadas com relação a Norma.

Acho legal que tenha esse tipo de cabine em lojas de departamento. Mas e as outras lojas menores?

E as lojas de shopping que não tem o espaço de 1,80m x 1,80m ?

Poderia existir um espaço desses em cada andar de um Shopping, por exemplo, e os vendedores acompanhariam as pessoas em cadeira de rodas até esta cabine e experimentaria a roupa.

Outra solução seria um provador que se dividisse em duas partes e se chegasse um cliente de cadeira de rodas, o vendedor transformaria em um único espaço na medida adequada.

Na minha opinião, a solução mais viável e o provador de cortina mesmo! O aro que sustenta a cortina não atrapalha na circulação da loja e o raio deste aro pode ser maior, do tamanho da área de giro de uma cadeira de rodas: 1,50m de diâmetro. Os outros aros podem ter tamanho menores, mas creio que se em cada loja houvesse um provador com o aro mais largo, já resolveria. E seria acessível.

E você, tem alguma outra solução?

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As pessoas com mobilidade reduzida e deficiência do Rio de Janeiro poderão ir à praia sem ter que enfrentar as diversas barreiras arquitetônicas tão presentes, inclusive nas praias!

Adorei essa iniciativa, e espero que este projeto seja replicado em diversas praias do Brasil.

Quem quiser saber mais sobre este projeto, veja aqui!

E tem também o site, veja aqui!

Fica aí a dica! 😀

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